27 de setembro
Acusações do PSD e do CDS-PP são falsas e mostram total falta de coerência política e falta de carácter do candidato da coligação ao Município do Porto.
O Movimento “Filipe Araújo: Fazer à Porto” considera que a acusação de conluio com o PS feita pelo PSD e pelo CDS-PP é falsa e deturpa a realidade. Os partidos dizem que entre as 15 mil assinaturas recolhidas pelo movimento, e validadas duas vezes pelo Tribunal, incluem candidatos do PS ao Município do Porto.
Tal facto é verdade e, aliás, revela o espírito democrático dos referidos candidatos. O mesmo acontece com o PSD, CDS-PP e IL, uma vez que há pessoas que integram as listas de candidatos desta coligação ao Porto que também assinaram e são proponentes do Grupo de Cidadãos Eleitores “Filipe Araújo: Fazer à Porto”. Mais, o candidato a Cascais pelo PSD/CDS-PP subscreveu a candidatura independente de José Maria Jonet, numa iniciativa da SIC Notícias, havendo registo de imagem desse momento público.
Assim, a coligação, com esta posição assumida publicamente, mostra falta de coerência política e total desnorte. Depois de tentarem impugnar todas as candidaturas às Juntas de Freguesia do “Fazer a Porto” para tentarem vencer na secretaria, a coligação “PSD, CDS-PP e IL” demonstram, uma vez mais, que estão nesta campanha para fazer um combate pessoal e não para um debate político pelos Portuenses. Mais, a referida coligação tenta ainda passar uma informação que não corresponde à verdade, afirmando que existe um acordo entre os independentes e o PS. Trata-se de uma mentira e de uma artificialidade para que estejamos nesta campanha a debater “tricas partidárias” e não a cidade do Porto, revelando que a candidatura do PSD, CDS-PP e IL é liderada por alguém que volta a mostrar falta de caráter e que não sabe conviver com a democracia.
O Movimento independente recolheu 15 mil assinaturas de Portuenses, certamente, de vários quadrantes políticos, de diferentes estratos sociais, religiões, etc.
Importa sublinhar que o movimento independente se apresenta na corrida eleitoral, sem qualquer coligação, contando apenas com o apoio do PAN e mais importante que isso, de todos os Portuenses que querem que a sua cidade continue a ser livre e independente, com uma gestão autárquica sem amarras partidárias ou diretórios vindos de Lisboa.