O Porto que me ensina a Fazer à Porto
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Não é algo que nasce connosco, mas que nos é ensinado desde sempre e enraíza, que vai para lá das paredes da família. É a alegria e o cuidado dos vizinhos, essa extensão dos “nossos”, e do afeto e a boa disposição de quem, do café ao lado de casa, nos viu crescer com o orgulho de quem nos quer bem.

É crescer pela cidade e continuarmos a ser sempre de cá! Reconhecidos e acarinhados por quem nos conhece desde sempre. Nessa ligação reside muito do que somos: gente para a sua gente, que se orgulha de viver na vertical. Temos brio nas pequenas coisas, somos exigentes com o que é nosso e defendemos a cidade como quem defende a família.

Fazer à Porto é ter esse brilho e permanente curiosidade no olhar e arregaçar as mangas para pequenas e grandes concretizações. É transformar a cidade, com a preocupação de cuidar. É fazer sem prometer, é mais do que uma forma de trabalhar – é uma forma de estar.

Foi essa vontade de transformar que me levou para Engenharia: primeiro na FEUP, depois em Manchester. Queria saber como se constrói, como se planeia, como se melhora a vida das pessoas – com rigor, com método e com visão.

Há 12 anos que sirvo o Porto, agora como Vice-Presidente. Não fiquei no gabinete: estive nas ruas, nos bairros, nas decisões que melhoraram o ambiente, criaram empregos e trouxeram inovação à cidade. Com seriedade, proximidade e resultados. Não entrei na política para fazer carreira. Entrei para fazer trabalho. E fiz. Faço. Quero continuar a fazer – como Presidente.

Fazer à Porto é viver com convicção, não por agenda. É fazer pelo coletivo, não pelo partido.
Sempre com mangas arregaçadas.

Sempre à Porto.