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Cerimónia de assinatura do contrato para TGV reflete centralismo crónico do país

30 de julho

Foi assinado esta terça-feira o contrato de concessão do troço entre Porto e Oiã da linha ferroviária de alta velocidade, que ligará Porto a Lisboa. Trata-se de um projeto estruturante para o Porto e para a Região Norte, que promoverá o desenvolvimento económico e social.

Embora seja o arranque de um processo que levará à construção de uma infraestrutura fundamental para o Norte do país, a cerimónia de assinatura, momento de forte simbolismo, teve lugar na sede da Infraestruturas de Portugal, em Almada, refletindo, segundo o movimento independente “Filipe Araújo  Fazer à Porto”, o centralismo crónico em que o país vive. 

De acordo com o candidato à Câmara Municipal do Porto, Filipe Araújo, esta decisão “prova o absoluto centralismo que vivemos neste momento em Portugal. Este é um projeto estruturante e estou absolutamente convicto de que teria sido encontrado um outro espaço para realizar este ato simbólico entre Porto e Oiã. Não seria difícil e seria um marco importante naquilo que é um projeto estruturante para a Região”.