400 pessoas na apresentação do Movimento "Filipe Araújo - Fazer à Porto"

1 de julho

Movimento “Filipe Araújo – Fazer à Porto” apresentou a candidatura ao Município do Porto e deu a conhecer os candidatos às Juntas de Freguesia e o seu mandatário

O Movimento “Filipe Araújo – Fazer à Porto” apresentou hoje, nos jardins do Palácio de Cristal, a candidatura ao Município do Porto e deu a conhecer o seu mandatário, o Professor Catedrático da Universidade do Porto, José Manuel Mendonça, e os candidatos às Juntas de Freguesia.

Foi para uma plateia de mais de 400 pessoas, que o candidato à Presidência da Câmara Municipal do Porto assumiu que esta candidatura é por um “Porto livre e independente, sem amarras ideológicas e diretórios partidários que imponham outra visão que não seja a dos portuenses para a sua cidade”. Assumindo a experiência e o legado de 12 anos, Filipe Araújo considera que o “Porto não pode voltar atrás” e mostrou vontade de ouvir todos os portuenses, para que as ações do Movimento Independente sejam participativas e diversificadas.

 

CANDIDATOS ÀS JUNTAS DE FREGUESIA

Para a União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde, a candidata do Movimento independente “Fazer à Porto” é Teresa Sarmento.

Para o Bonfim, o Movimento apresenta José Soares.

Joaquim Alves é o candidato à Junta de Freguesia de Campanhã.

A União e Freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória conta com Alexandre Teixeira como candidato do “Movimento Filipe Araújo”.

Rui Carrapa é o candidato do Movimento independente a Lordelo do Ouro e Massarelos.

Para Paranhos, a candidatura apresenta Luís Azevedo para “Fazer à Porto”.

Para fechar, Ana Alonso é a candidata à presidência da Junta de Freguesia de Ramalde.

 

5 EIXOS DE ATUAÇÃO

Filipe Araújo desvendou os principais eixos de atuação, que assume como prioridades para o futuro do Porto: qualidade de vida, mobilidade, habitação, segurança e cultura.

No âmbito da qualidade de vida, o destaque vai para a criação de “mais espaços verdes, mais árvores e de reforçar as praças e os jardins de proximidade”, de forma a promover o bem-estar físico e mental da população, com medidas específicas para as crianças, jovens e idosos.

Na mobilidade, o candidato defende um transporte público fiável e uma solução para a VCI: “Se a VCI fosse em Lisboa há muito que estava resolvida. (…) Vou continuar a exigir que o Governo da República execute, em 10 meses, sem desculpas, as medidas há muito estudadas, capazes de retirar carros da VCI.” O Movimento independente “Filipe Araújo – Fazer à Porto” apresenta ainda uma solução a 10 anos, que passa por transformar a autoestrada urbana numa avenida da cidade, através da cobertura de alguns troços, que permitirá que, por cima, “possam nascer novos parques verdes, novos jardins, mais habitação, mais vida, mais Porto!”.

Políticas de habitação “sem amarras ideológicas ou partidárias”

Na habitação, o candidato propõe a criação de uma task-force que se centre em numa questão fundamental: habitação acessível. Para a classe média e para os jovens, a proposta passa de aumentar até 2000 mil as casas com rendas acessíveis, no médio prazo, estimular o setor cooperativo, parcerias com setor privado e o fomento de partilha da habitação, em especial para idosos. Ainda no que respeita à habitação social o compromisso passa “não reduzir uma única casa”.

“Qualquer euro colocado em Segurança não é para nós um custo. Será sempre um investimento”

Filipe Araújo considera que é necessário abordar a questão da segurança e da perceção da segurança. Assim, há que exigir ao Governo mais agentes da PSP, uma vez que é “imperativo duplicar o número de agentes da Polícia Municipal dos atuais 200 para 400.” Mesmo não sendo um agente de autoridade, um Polícia Municipal transmite um sentimento de segurança, acrescenta. Mais videovigilância, mais policiamento de proximidade ou de comunidade, que passa por agregar os guardas-noturnos, tornando-os elementos que podem apoiar a PSP.

“A cultura foi e é chave no desenvolvimento”

Filipe Araújo quer dar continuidade à aposta feita na área cultural, com o foco que vai para lá dos grandes pólos dinamizadores de cultura. O candidato quer olhar para “as pequenas salas e espaços experimentais, (…) espalhando a sua presença nos bairros, nas associações e nas coletividades que tão importantes são para o Porto”. O Movimento olha para a cultura como um pilar essencial.

“Um Porto de oportunidades”

Por fim, “Fazer à Porto”, para Filipe Araújo, passa também por continuar a dialogar com os Municípios vizinhos e a nível regional e internacional. “Este Porto de relações entre cidades, instituições e parceiros económicos é um fator diferenciador que potencia a inovação, a criatividade e o desenvolvimento” e é necessário dar continuidade a esse caminho que já começou a ser traçado.

 

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